Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Arch. pediatr. Urug ; 94(2): e210, 2023. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1520109

RESUMO

Introducción: la infección por el virus de la gripe genera morbimortalidad. El personal de salud es uno de los grupos prioritarios para ser vacunado. Objetivo: conocer cobertura vacunal contra la gripe del personal de salud que trabaja con niños en CASMU en 2019 y 2020, y las razones por las que se vacunaron o no. Material y método: estudio observacional, descriptivo, transversal. Recolección de datos en 2020 a través de un cuestionario anónimo. Se registraron las siguientes variables: edad, lugar de trabajo (urgencias, internación o policlínica), función, riesgo de enfermedad grave, aplicación o no de vacuna en 2019 y en 2020, y motivos de vacunación o de no vacunación. Resultados: completaron la encuesta 204 trabajadores. En 2019, se vacunó el 73 % y, en 2020, el 77,5 % (p >0,05). El personal de salud de urgencias de Montevideo presentó mayor vacunación (en 2019, el 90,7 %; en 2020, el 93 %), seguido por el personal de salud de urgencias de Ciudad de la Costa e internación. Según la ocupación, para los médicos se registró una vacunación mayor al 95 % (2019 y 2020); para las licenciadas y auxiliares de enfermería, el 68,6 % en 2019 y el 75,7 % en 2020; para el personal no clínico, el 33 % en 2019 y el 41 % en 2020. El aumento de vacunados en 2020 no fue significativo en ninguna de las ocupaciones. El 21 % de los encuestados presentaba riesgo de enfermedad grave; el 65 % de estos se vacunó en 2019 y el 74,4 % en 2020. La totalidad de las embarazadas de la muestra se vacunó. Motivos más frecuentes mencionados de vacunación (2019 y 2020): prevención (50,5 %) y ser personal de salud (36 %). El de quienes no se vacunaron fue "Nunca enfermo" (19 %). Quienes no se administraron la vacuna en 2019, pero sí en 2020, mencionaron más frecuentemente la pandemia como motivo. Conclusión: en CASMU, el porcentaje de trabajadores de la salud en contacto con niños que se adhirió a la vacunación antigripal en 2019 y 2020 fue mayor al 70 %. No se registró aumento significativo por la pandemia. Se debe mejorar la cobertura en policlínicas y del personal de salud no médico, en particular del personal de salud con factores de riesgo de enfermedad grave.


Introduction: the influenza virus infection causes morbidity and mortality. Health care personnel (HCP) is one of the priority groups to be vaccinated. Objective: to learn about HCP's vaccination coverage against influenza of those workers working with children at CASMU in 2019 and 2020, and the reasons why they received vaccination or did not. Material and Methods: observational, descriptive, crosssectional study. Data collection in 2020: anon ymous survey. Variables: age, place of work (emer gency, hospital or clinic), function, risk of serious illness, vaccination received (or not received) in 2019 and 2020 and reasons. Results: 204 workers completed the survey; influenza vaccination: 73% in 2019 and 77.5% in 2020 (p>0.05). Montevideo's Emergency Department presented the highest level of vaccination and hospitalization (2019-90.7%; 2020-93%) followed by the Ciudad de la Costa's Emergency Department. By occupational level: doctors: vaccination> 95% (2019 and 2020); graduates and nursing assistants: 2019-68.6%; 2020- 75.7%; administrative, kitchen, cleaning and gate house staff: 2019-33%, 2020-41%. The increase in vaccinated personnel in 2020 was not significant for any of the occupations. 21% of those surveyed had a risk of serious illness; 65% were vaccinated in 2019 and 74.4% in 2020. All the sampled pregnant women were vaccinated. The most frequent reasons mentioned for vaccination (2019 and 2020): "prevention" (50.5%), being PS (36%). Those who were not vaccinated stated that were "never ill" (19%). Those who had not received the vaccine in 2019, but received in 2020, mostly mentioned the "pandemic" as a reason. Conclusion: in CASMU, the percentage of health workers in contact with children who adhered to the flu vaccination in 2019 and 2020 was higher than 70%. There was no significant increase after to the pandemic. Coverage in polyclinics and nonmedical HCP, in particular those HCP with risk factors for serious diseases, should be improved.


Introdução: a infecção pelo vírus influenza gera morbimortalidade. O pessoal de saúde (PS) é um dos grupos prioritários a ser vacinado. Objetivo: conhecer a cobertura vacinal contra influenza do PS que atende crianças no CASMU em 2019 e 2020, e os motivos pelos quais foram vacinados ou não. Material e Métodos: estudo observacional, descritivo e transversal. Coleta de dados em 2020: questionário anônimo. Variáveis: idade, local de trabalho (emergência, internação ou policlínica), função, anos de trabalho, risco de doença grave, aplicação ou não da vacinação em 2019 e 2020 e motivos. Resultados: 204 trabalhadores responderam à pesquisa; vacinação contra influenza: 73% em 2019 e 77,5% em 2020 (p> 0,05). O pronto socorro de Montevidéu apresentou o maior nível de vacinação (2019-90,7%; 2020-93%) seguido pelo pronto socorro de Ciudad de la Costa e internação. Ocupação: médicos: vacinação> 95% (2019 e 2020); graduados e auxiliares de enfermagem: 2019-68,6%; 2020-75,7%; Pessoal administrativo, cozinha, limpeza e porteiros: 2019-33%, 2020-41%. O aumento de vacinados em 2020 não foi significativo em nenhuma das ocupações. 21% dos entrevistados corriam risco de doenças graves; 65% deles foram vacinados em 2019 e 74,4% em 2020. Todas as gestantes da amostra foram vacinadas. Motivos mais citados para a vacinação (2019 e 2020): "prevenção" (50,5%), sendo PS (36%). Aqueles que não foram vacinados disseram que eles "nunca ficavam doentes" (19%). Os que não receberam a vacina em 2019, mas sim em 2020, citaram com mais frequência a "pandemia" como motivo. Conclusão: no CASMU, a percentagem de profissionais de saúde em contato com crianças que aderiram à vacinação contra gripe em 2019 e 2020 foi superior a 70%. Não houve aumento significativo após a pandemia. A cobertura em policlínicas e profissionais de saúde não médicos e, em particular, profissionais de saúde com fatores de risco para doenças graves, deve ser melhorada.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Vacinas contra Influenza , Atitude do Pessoal de Saúde , Pessoal de Saúde/estatística & dados numéricos , Cobertura Vacinal/estatística & dados numéricos , Influenza Humana/prevenção & controle , Uruguai , Cuidado da Criança , Estudos Transversais
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...